Em 22 de maio Jeffrey Rignall saiu para tomar uns drinques. Um carro cortou-lhe o caminho e o homem se ofereceu para levar-lhe até a região dos barzinhos. Rignall aceitou o convite. John Wayne Gacy atacou-lhe com clorofórmio e a seguinte imagem que Rignall viu foi John nu em sua frente exibindo uma impressionante coleção de objetos de tortura sexual.
Na manhã seguinte, o jovem apareceu cheio de feridas e com o fígado destroçado pelo clorofórmio diante da estátua de Lincoln Park em Chicago. Teve a sorte de ainda estar vivo. Em apenas seis anos, 33 jovens como ele viveram a mesma experiência.
Uma vez cumprido seu ritual, Gacy enterrava os corpos no mesmo jardim de sua casa onde organizava as festas mais conhecidas do bairro. Numa ocasião chegaram a festejar ali mais de trezentas pessoas. As pessoas saíam de sua casa comentando duas coisas: como era agradável aquele homem e o mau cheiro que exalava de seu jardim.
Depois de uma árdua luta burocrática, a polícia conseguiu uma ordem de busca e uma vez que entraram em sua casa encontraram o mais completo arsenal de instrumentos de tortura jamais visto. Não precisou muito para que Gacy confessasse e entregasse à polícia um completo mapa onde jaziam 23 dos 33 cadáveres.
Em fevereiro de 1980 começou o julgamento pelos crimes cometidos. Em 1988 foi condenado a 21 prisões perpétuas e a 12 penas de morte.
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