Ela foi condenada por asfixiar Martin Brown de três anos de idade em 25 de maio de 1968 e joga-lo do segundo andar de uma casa abandonada um dia antes de seu 11º aniversário. Matou ajudada pela amiga Norma Bell, que não era sua parenta. Dois meses depois matou Brian Howe de quatro anos de idade em um local perto de uma linha de trem onde outras crianças costumavam brincar em meio a carros abandonados, a menina após estrangular e perfurar as coxas e genitais do menino, perfurou a letra "M" em sua barriga. Ela também foi acusada de tentar estrangular quatro outras meninas. Foi responsável pela vandalização da enfermaria escolar e de escrever ameaças nas paredes. Considerada culpada de homicídio involuntário em 17 de dezembro de 1968.
Em seu diagnóstico, psiquiatras descreveram sintomas clássicos da psicopatologia.
Mary Bell foi liberada da custódia em 1980, aos 23 anos, e foi concedido anonimato para começar uma nova vida com sua filha, que nasceu em 1984, e o marido. Vinte e sete anos depois de sua condenação, em 2007 e após a morte de sua mãe, ela aceitou falar à jornalista Gitta Sereny sobre sua infância. O resultado é uma biografia chamada "Gritos no Vazio".
Em seu diagnóstico, psiquiatras descreveram sintomas clássicos da psicopatologia.
Mary Bell foi liberada da custódia em 1980, aos 23 anos, e foi concedido anonimato para começar uma nova vida com sua filha, que nasceu em 1984, e o marido. Vinte e sete anos depois de sua condenação, em 2007 e após a morte de sua mãe, ela aceitou falar à jornalista Gitta Sereny sobre sua infância. O resultado é uma biografia chamada "Gritos no Vazio".
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