Há cerca de 70 anos Amélia Earhart desaparecia no Pacífico Sul para tornar-se a maior obsessão dos norte-americanos. Seu sumiço inexplicado é um dos maiores mistérios da história da aviação.
Amélia foi a primeira a cruzar o atlântico num avião e sozinha, viveu batendo recordes consecutivos. Em 1937 queria ser a primeira mulher a dar a volta ao mundo, o recorde que não concluiu.
Há pouco tempo foram divulgados os diários de um repórter da Associated press que havia sido contratado para acompanhar a empreitada de Amélia. Um texto das anotações dava conta que o Electra KHAQQ, uma versão do belo bimotor metalizado Lockheed L-10, customizado para este fim, havia deixado Natal, no Rio Grande do Norte, em 7 de junho de 1937 sob uma chuva fina, em direção a Dacar no Senegal, próxima etapa do seu pinga-pinga pelo mundo. Ao se despedir do Brasil, ela declarou: “Tudo vai bem”. Mas nem tudo estava bem. Ao sobrevoar as Ilhas Nukumanu, Amélia cessou os contatos.
Amélia foi a primeira a cruzar o atlântico num avião e sozinha, viveu batendo recordes consecutivos. Em 1937 queria ser a primeira mulher a dar a volta ao mundo, o recorde que não concluiu.
Há pouco tempo foram divulgados os diários de um repórter da Associated press que havia sido contratado para acompanhar a empreitada de Amélia. Um texto das anotações dava conta que o Electra KHAQQ, uma versão do belo bimotor metalizado Lockheed L-10, customizado para este fim, havia deixado Natal, no Rio Grande do Norte, em 7 de junho de 1937 sob uma chuva fina, em direção a Dacar no Senegal, próxima etapa do seu pinga-pinga pelo mundo. Ao se despedir do Brasil, ela declarou: “Tudo vai bem”. Mas nem tudo estava bem. Ao sobrevoar as Ilhas Nukumanu, Amélia cessou os contatos.
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