Pearl, um americano de 38 anos de idade, foi sequestrado em Karachi, Paquistão, dia 23 de janeiro de 2002, por um grupo que se autodenomina “O Movimento Nacional para a Restauração da Soberania do Paquistão”. O então presidente, George W. Bush, disse que iria seguir todas as pistas que pudessem resgatar Pearl.
O rapto durou 5 semanas e Daniel foi assassinado e esquartejado em 10 partes. Um vídeo foi gravado e, inclusive, na época, ficou disponível na internet.
O rapto envolveu muitos integrantes, e o trabalho foi bastante dividido. Inicialmente a polícia não sabia quem era o líder do grupo, mas por uma falha do primo do principal suspeito, que enviou um e-mail de sua própria casa em vez de utilizar um cyber cafe, este foi descoberto pouco tempo depois pela polícia paquistanesa.
A luta para encontrar Daniel Pearl foi árdua. Quanto mais próximo chegavam, maiores obstáculos surgiam. Por fim foi divulgado o vídeo e descartada qualquer dúvida.
Anos depois, em março de 2007, o terrorista Khalid Sheikh Mohammed, prisioneiro sob custódia, na base militar norte-americana de Guantánamo, admitiu ter decapitado pessoalmente Daniel Pearl.
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